Artista Visual, Pesquisador, Professor de Artes. Teve suas inspirações quando criança vendo a tinta das paredes se descascarem e com o tempo foram surgindo formas e cores que davam asas à imaginação. Além de ver seu irmão mais velho fazer tatuagem em um tempo  em que tatuagem era algo extremamente mal visto pela sociedade (considerada uma arte Marginal). Teve também um vizinho que era pintor e que era fã do cubismo de Pablo Picasso. A escola foi de extrema importância "foi impactante ver no meu primeiro dia de aula na infância, ver minha professora vestida de palhaço com uma roupa e uma maquiagem que me encantou muito". Aprendeu a fazer Origami na escola quando uma professora emprestou um livro com os diagramas, em troca deveria ensinar o que havia conseguido desenvolver.  Anos mais tarde na adolescência participou de um projeto social no Ponto de Cultura Associação Estação da Cultura com o Projeto "Agente Construindo" em que teve contato com o universo das Artes Visuais estudando de maneira teórica e prática a história mundial da pintura. Durante alguns anos não se desenvolveu na área das artes visuais por não ter tido incentivo para criação.

 

"Foi preciso vivenciar um círculo para aceitar que dom é uma coisa que não matamos, apesar da reprovação de outros, me senti por muito tempo castrado por não poder expressar livremente meu desejo de viver arte".

 

Atualmente Givaldo Siva desenvolve projetos em Artes Visuais, ministra palestra sobre a História do Ensino da Arte no Brasil, Metodologia da Arte, Arte-educação e Arte Contemporânea. Além de intervenções, instalações, performance e pinturas diversas, está sempre disponível para aprender arte e viver outras culturas.